Livro 4 - LEITE DERRAMADO DE CHICO BUARQUE – Sueli Couto
Escolhi este livro por ser do Chico Buarque, amo o compositor, cantor e coloquei muita expectativa em um livro escrito por ele. Comecei a ler o livro, e logo no inicio não me encontrei e me incomodou. Inquieta tinha que ler muita atenciosamente e em várias partes, foi necessário reler para acompanhar o pensamento do personagem. Não me empolgou. Por fim, não gostei do livro, achei a história desinteressante, enfadonha, cansativa, um tanto complicada o cronológico dela. Acho que não gosto de monólogos ainda mais os desconexos!
Sinopse: Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos.
"A memória é deveras um pandemônio, mas está tudo lá dentro, depois de fuçar um pouco o dono é capaz de encontrar todas as coisas."
Escolhi este livro por ser do Chico Buarque, amo o compositor, cantor e coloquei muita expectativa em um livro escrito por ele. Comecei a ler o livro, e logo no inicio não me encontrei e me incomodou. Inquieta tinha que ler muita atenciosamente e em várias partes, foi necessário reler para acompanhar o pensamento do personagem. Não me empolgou. Por fim, não gostei do livro, achei a história desinteressante, enfadonha, cansativa, um tanto complicada o cronológico dela. Acho que não gosto de monólogos ainda mais os desconexos!
Sinopse: Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos.
"A memória é deveras um pandemônio, mas está tudo lá dentro, depois de fuçar um pouco o dono é capaz de encontrar todas as coisas."
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