Livro 3 - A MULHER QUE ESCREVEU A BIBLIA de MOACYR SCLIAR – Sueli Couto
O título do livro me despertou a curiosidade e achei que poderia ser uma história interessante. O autor apresenta de forma bem humorada, natural e astuta algumas versões alternativas das histórias narradas na Bíblia e de quem as escreveu.
Sinopse: Ajudada por um ex-historiador que se converteu em terapeuta de vidas passadas, uma mulher descobre que, no século X a. C., foi uma das setecentas esposas do rei Salomão a mais feia de todas, mas a única capaz de ler e escrever. Encantado com essa habilidade inusitada, o soberano a encarrega de escrever a história da humanidade e, em particular, a do povo judeu, tarefa a que uma junta de escribas se dedica há anos sem sucesso. Com uma linguagem que transita entre a elevada dicção bíblica e o mais baixo calão, a anônima redatora conta sua trajetória, desde o tempo em que não passava de uma personagem anônima, filha de um chefe tribal obscuro.
É uma história original, divertida, gostosa, leve e engraçada. Muito interessante ver a protagonista se dividir entre suas duas grandes missões: perder a virgindade e escrever o livro encomendado pelo marido como uma forma de provar a sua inteligência.
Gostei muito do livro e recomendo!
O título do livro me despertou a curiosidade e achei que poderia ser uma história interessante. O autor apresenta de forma bem humorada, natural e astuta algumas versões alternativas das histórias narradas na Bíblia e de quem as escreveu.
Sinopse: Ajudada por um ex-historiador que se converteu em terapeuta de vidas passadas, uma mulher descobre que, no século X a. C., foi uma das setecentas esposas do rei Salomão a mais feia de todas, mas a única capaz de ler e escrever. Encantado com essa habilidade inusitada, o soberano a encarrega de escrever a história da humanidade e, em particular, a do povo judeu, tarefa a que uma junta de escribas se dedica há anos sem sucesso. Com uma linguagem que transita entre a elevada dicção bíblica e o mais baixo calão, a anônima redatora conta sua trajetória, desde o tempo em que não passava de uma personagem anônima, filha de um chefe tribal obscuro.
É uma história original, divertida, gostosa, leve e engraçada. Muito interessante ver a protagonista se dividir entre suas duas grandes missões: perder a virgindade e escrever o livro encomendado pelo marido como uma forma de provar a sua inteligência.
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