O DIARIO DE ANNE FRANK – autor - ( Sueli Couto - resenha 7)
Escolhi este livro pela fama dele, mas não era o que imaginava. Realmente é a escrita diária de uma adolescente que relata tudo o que lhe acontece de uma forma clara e objetiva.
Anne Frank pertencia a uma família judaica. Em 1933, fugindo às perseguições do regime hitleriano, se refugiou na Holanda, mas, logo depois da invasão da Holanda pelos alemães, as perseguições aos judeus continuaram ali com tal violência que os Frank que passaram a ter uma existência ilegal ou clandestina. Durante dois anos, que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podem sair à rua e vivem sob a constante ameaça de serem descobertos pela polícia.
Quando completou 13 anos Anne, começa a escrever com regularidade em um diário, em forma de cartas como se estivesse conversando com uma amiga. Até lhe dá um nome: Kitty e escreve para aliviar seu coração. Nele a adolescente registra tudo o que acontece no seu dia a dia, os seus pensamentos, seus amigos, família, convívio com outras pessoas, suas zangas, os sacrifícios, as angustias, seu gênio, sobre seus defeitos, sobre a Gestapo, do medo, sobre os livros que lê, as perdas, cita Churchil, Gandhi, os países que entraram na guerra, do sonho de liberdade, os bombardeios.
Dos oito "mergulhados" só o pai sobreviveu. O sr. Kraler e o sr. Koophuis resistiram às privações nos campos holandeses e voltaram para junto de suas famílias.
Anne morreu em Março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, dois meses antes da libertação da Holanda.
Escolhi este livro pela fama dele, mas não era o que imaginava. Realmente é a escrita diária de uma adolescente que relata tudo o que lhe acontece de uma forma clara e objetiva.
Anne Frank pertencia a uma família judaica. Em 1933, fugindo às perseguições do regime hitleriano, se refugiou na Holanda, mas, logo depois da invasão da Holanda pelos alemães, as perseguições aos judeus continuaram ali com tal violência que os Frank que passaram a ter uma existência ilegal ou clandestina. Durante dois anos, que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podem sair à rua e vivem sob a constante ameaça de serem descobertos pela polícia.
Quando completou 13 anos Anne, começa a escrever com regularidade em um diário, em forma de cartas como se estivesse conversando com uma amiga. Até lhe dá um nome: Kitty e escreve para aliviar seu coração. Nele a adolescente registra tudo o que acontece no seu dia a dia, os seus pensamentos, seus amigos, família, convívio com outras pessoas, suas zangas, os sacrifícios, as angustias, seu gênio, sobre seus defeitos, sobre a Gestapo, do medo, sobre os livros que lê, as perdas, cita Churchil, Gandhi, os países que entraram na guerra, do sonho de liberdade, os bombardeios.
Dos oito "mergulhados" só o pai sobreviveu. O sr. Kraler e o sr. Koophuis resistiram às privações nos campos holandeses e voltaram para junto de suas famílias.
Anne morreu em Março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, dois meses antes da libertação da Holanda.
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