Vinte Mil Léguas Submarinas – Júlio Verne (citado em “De Volta para o Futuro 3”)
Júlio
Verne é, eu diria, o pai da ficção científica. Ele amava inventar essas
histórias mirabolantes (para a época, porque hoje seriam até
plausíveis), rechear de fatos científicos e dar a tudo uma feição de
verdade. Vinte Mil Léguas Submarinas não foge ao padrão.
O livro começa com uma preocupação crescente entre a comunidade científica com um grande "cetáceo" veloz e forte que anda prejudicando os navios pelo mundo. Numa expedição atrás do tal cetáceo, o naturalista francês Aronnax, seu ajudante flamengo Conselho e um arpoador canadense Ned Land acabam sendo lançados no mar e pegos pelo cetáceo, que acaba não sendo cetáceo nenhum, e sim um forte e altamente tecnológico submarino, chamado Náutilo e governado pelo Capitão Nemo.
As aventuras giram a partir daí, já que os três são uns "prisioneiros bem tratados" do Náutilo, já que não têm a perspectiva de voltar a suas vidas anteriores, mas junto com o Capitão Nemo vivem enormes aventuras submarinas, como caçadas em florestas marítimas, pérolas de milhões de francos, a descoberta do pólo sul, entre muitas outras.
O descontentamento com a falta de liberdade vai crescendo no decorrer dos meses à medida que eles percebem que talvez o Capitão Nemo não seja só um homem solitário, amante do mar. Será que algum plano de vingança está envolvido na confecção e uso do Náutilo? O que, afinal, tem o Capitão Nemo em mente?
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