por Camélia Cecília
Pelo título, a primeira impressão que me despertou foi a de ser um livro que narra aqueles tipos de conversas e situações que fogem do diplomático ou do politicamente correto, iguais àqueles pensamentos que precisamos segurar na mente sob pena de cometer uma grande gafe. Porém, mais do que isso, o livro, na forma de várias crônicas, trás diálogos impossíveis no sentido de estarem impedidos não pela etiqueta, mas sim por dimensões temporais, ou por barreiras que cindem o real do imaginário. São conversas divertidas, porém, não ao ponto de arrancar gargalhadas. Aliás, muitas dessas conversas nos conduzem a uma reflexão ou tantas vezes se mostram um tanto irônicas. É uma leitura rápida e agradável.
Pelo título, a primeira impressão que me despertou foi a de ser um livro que narra aqueles tipos de conversas e situações que fogem do diplomático ou do politicamente correto, iguais àqueles pensamentos que precisamos segurar na mente sob pena de cometer uma grande gafe. Porém, mais do que isso, o livro, na forma de várias crônicas, trás diálogos impossíveis no sentido de estarem impedidos não pela etiqueta, mas sim por dimensões temporais, ou por barreiras que cindem o real do imaginário. São conversas divertidas, porém, não ao ponto de arrancar gargalhadas. Aliás, muitas dessas conversas nos conduzem a uma reflexão ou tantas vezes se mostram um tanto irônicas. É uma leitura rápida e agradável.
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